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| Revista Filosofia em ação, elaborada por grupo de alunos do ensino médio das EE. Dr. Euphly Jalles e Oscar A. da Costa novembro/2012. |
Dia 10 de dezembro deste ano, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completará sessenta e quatro anos de existência, após duas guerras mundiais.
Com o abalo da não-existência de muitos ao longo da História da humanidade, a Organização das Nações Unidas (ONU) reuniu representantes de vários países para juntos elaborarem uma Declaração Universal, visando o bem sócio-político dos indivíduos, independente da cor, da língua, da religião, da etnia, do sexo, do grau de escolaridade, da classe social.
Embora, ainda, haja muitos casos de violências em vários países, os avanços têm sido computados como significativos, se compararmos com os descasos que existiam em relação às crianças, às mulheres, aos estrangeiros, aos religiosos e tantos outros eventos ocorridos no passado. Temos muito que melhorar como humanos, sendo solidários com os nossos semelhantes. Ainda há muita discriminação por causa das diferenças culturais ou sócio-econômicas, o que acarreta na desigualdade social.
A educação é o caminho mais democrático, ético e humano para alcançarmos a compreensão entre os seres humanos e avançarmos em nossas atitudes de experiência cidadã. Através de campanhas solidárias, de participação política, em todos os sentidos, iremos praticar a justiça, a fraternidade e, assim, uma democracia justa.
Por isso, a consciência, a reflexão se faz necessária entre todos - começando pelos adultos, passando pelos jovens e crianças - para a prática do bem comum, para a garantia de uma sociedade justa e feliz.
Quer saber mais? Leia a Declaração Universal dos Direitos Humanos e verá que foi feita pensando em todos os seres humanos. O problema é que nem todos a conhecem ou acabam violando alguns artigos para tirar vantagem própria. Se for necessário denuncie no número 180 ou 190.
Felicidades!
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