Por ocasião do dia de finados, dois de novembro, o texto "Morte" de autoria do filósofo Aguinaldo Pavão, do volume 4, do Caderno do aluno, da disciplina de Filosofia, da 3a. série do ensino médio, fez-me recordar momentos de lembranças, ausências nos idos anos de 1986.
Como o objetivo desse volume 4 é refletir os discursos filosófico e literário, transcrevo o poema "Lembranças vivas" escrito num dia cinzento da cidade paulista, para demonstrar que ao criarmos um poema, a alma filosofa de um jeito divagando, descontraído, dialético...
"Ausência, que levas?
Momentos? Pensamentos? Pessoas?
Queres no fundo separar?!?
No mundo és fato
Que podemos constatar.
Quanto mais longe o espaço
Mais nos faz relembrar.
A memória nos ressoa
Como um grito a se libertar.
Ausência, que trazes?
Momentos. Pensamentos. Pessoas.
No fundo tornas-te presença.
Lembranças vivas que faz saltar
O coração solidário
Com quem distante está.
Ausência nem a ciência sabe explicar.
Levas e trazes o sentido na distância,
Carência;
Recordamos a presença
De uma ausência."
Como o objetivo desse volume 4 é refletir os discursos filosófico e literário, transcrevo o poema "Lembranças vivas" escrito num dia cinzento da cidade paulista, para demonstrar que ao criarmos um poema, a alma filosofa de um jeito divagando, descontraído, dialético...
"Ausência, que levas?
Momentos? Pensamentos? Pessoas?
Queres no fundo separar?!?
No mundo és fato
Que podemos constatar.
Quanto mais longe o espaço
Mais nos faz relembrar.
A memória nos ressoa
Como um grito a se libertar.
Ausência, que trazes?
Momentos. Pensamentos. Pessoas.
No fundo tornas-te presença.
Lembranças vivas que faz saltar
O coração solidário
Com quem distante está.
Ausência nem a ciência sabe explicar.
Levas e trazes o sentido na distância,
Carência;
Recordamos a presença
De uma ausência."
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